Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 22(5): 450-456, 30/05/2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-906050

ABSTRACT

Avaliar o conhecimento de profissionais de saúde sobre a existência ou não de associação entre inatividade física e oito morbidades (diabetes, hipertensão arterial, aids, osteoporose, câncer de pulmão, depressão, cirrose hepática e infarto agudo do miocárdio). Foi realizado um estudo transversal em uma amostra representativa de 1.600 unidades básicas de saúde do Brasil; a população elegível incluía 1/3 de médicos, 1/3 de enfermeiros e 1/3 de agentes comunitários de saúde. A média de acertos observada foi de 6,3 questões. A proporção de profissionais que acertaram sete ou oito questões foi de 68% (IC95%: 60-75) entre os médicos, 54% (IC95%: 48-59) entre enfermeiros e 43% (IC95%: 40-55) entre agentes comunitários de saúde. O percentual de acertos dos médicos foi estatisticamente superior (p<0,001) ao dos enfermeiros e agentes comunitários de saúde, mas a proporção de acertos não diferiu entre enfermeiros e agentes comunitários (p=0,16). O percentual de acertos não variou significativamente conforme sexo, idade e nível de atividade física. Políticas públicas voltadas à educação são indispensáveis para instrumentalizar profissionais que trabalham em unidades básicas de saúde no Brasil sobre os efeitos da inatividade física sobre a saúde.


We aimed to evaluate the knowledge of health professional on the existence or not of an association between physical inactivity and eight diseases (diabetes, hypertension, aids, osteoporosis, lung cancer, depression, cirrhosis and myocardial infarction). A cross-sectional study was conducted with a sample of 1,600 primary health care units in Brazil; the eligible population included 1/3 physicians, 1/3 nurses and 1/3 community health workers. On avergae, participants anweredcorreclyneraly six questions. The proportion of correct anwers was higher among physicians as compared to nurses and community health workers (p<0.001). On the other hand, nurses and community health workers were not different in terms of the prevalence of correct answers (p=0.16). The proportion of health professionals who answered correctly to seven or eight questions was 68% (95%CI: 60-75) among physicians, 54% (95%CI: 48-59) among nurses and 43% (95%CI: 40-55) among community health workers. The proportion of correct answers did not vary significantly according to sex, age or physical activity level of health professionals. Educational policies are essential for empowering health professionals who work in primary health care units on the effects of physical inactivity on health.


Subject(s)
Primary Health Care , Chronic Disease , Knowledge , Sedentary Behavior
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(1): 31-36, Jan.-Feb. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582722

ABSTRACT

OBJETIVOS: Determinar a prevalência de dor nas costas e fatores associados em uma amostra representativa da cidade de Pelotas, RS, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou 972 adultos com idade entre 20 e 69 anos, de ambos os sexos, moradores da zona urbana do município. O questionário aplicado incluiu questões socioeconômicas, demográficas, comportamentais e de saúde. Dor nas costas foi definida como qualquer dor ou desconforto em algum local das costas nos últimos 12 meses, seja na região cervical, torácica ou lombar. RESULTADOS: A prevalência de dor nas costas foi de 63,1 por cento (IC95 por cento 60,0 a 66,1), sendo a região lombar a mais referenciada (40 por cento). Sexo feminino 1,24 (1,12 a 1,37) e percepção ruim de saúde (p<0,001) foram as variáveis que permaneceram associadas à presença de dor nas costas no modelo final. CONCLUSÕES: A prevalência de dor nas costas encontrada é importante e causa limitação e aumento na procura por serviços de saúde.


OBJECTIVES: To identify the prevalence of spinal pain and possible prognostic factors in a representative sample of Pelotas, RS, Brazil. METHODS: Cross-sectional study evaluated 972 adults aged between 20 and 69 years, of both sexes, residents in a urban area. The questionnaire included socio-economic, demographics, behavioral and health-related questions. Spinal pain was defined as any pain or discomfort in the spine somewhere in the last 12 months, either in the cervical, thoracic or lumbar area. RESULTS: The prevalence of spinal pain was 63.1 percent (95 percent CI 60.0 to 66.1) being lower back the most prevalent condition (40 percent). Female gender 1.24 (1.12 to 1.37) and poor health status(p<0.001) were the variables that remained associated with the presence of spinal pain in the final model. CONCLUSIONS: The prevalence of back pain is important as it is associated with activity limitation and with health care utilization.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Back Pain/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Urban Health
3.
Rev. saúde pública ; 42(2): 224-233, abr. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-479002

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a prevalência de ronco habitual e apnéia obstrutiva observada e fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de 3.136 adultos, com 20 anos ou mais, residentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 2005. Informações sobre os desfechos e variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e antropométricas foram coletadas por meio de questionário. A análise estatística bruta e ajustada foi realizada utilizando-se teste exato de Fisher ou qui-quadrado de tendência linear e regressão de Poisson, respectivamente. RESULTADOS: A prevalência encontrada de ronco habitual foi de 50,5 por cento (IC 95 por cento: 48,1;52,8) e de apnéia obstrutiva de 9,9 por cento (IC 95 por cento: 8,7;11,2). Na análise ajustada, o relato de ronco foi maior nos homens (Razão de Prevalências - RP=1,25; IC 95 por cento: 1,16;1,34), nos idosos (RP=1,62; IC 95 por cento: 1,46;1,80), nos tabagistas (RP=1,15; IC 95 por cento: 1,07;1,25), nos alcoolistas (RP=1,17; IC 95 por cento: 1,03;1,31) e nos obesos (RP 1,71, IC95 por cento 1,55;1,88). O relato de apnéia obstrutiva foi maior nos homens (RP=2,05; IC 95 por cento: 1,67;2,52), nos idosos (RP=2,23; IC 95 por cento: 1,64;3,03), nos tabagistas (RP=1,60; IC 95 por cento: 1,25;2,05) e nos obesos (RP=2,61; IC 95 por cento: 1,97;3,47). CONCLUSÕES: Ronco habitual e apnéia obstrutiva foram sintomas comuns na população estudada. Fatores de risco conhecidos como sexo masculino e idade entre quarta e quinta décadas de vida não são modificáveis. Entretanto, tabagismo, alcoolismo e obesidade também associados aos desfechos, devem ser identificados e tratados na população geral.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of habitual snoring and obstructive sleep apnea and their factors associated. METHODS: Cross-sectional study with a representative sample comprising 3,136 adults (>20 years) living in the city of Pelotas, Southern Brazil, in 2005. A questionnaire was used to collect information on demographic, socioeconomic, behavioral and anthropometric variables and outcomes. Crude and adjusted statistical analysis using Fisher exact test and chi-square test for linear trend and a multivariate analysis through Poisson regression model were carried out, respectively. RESULTS: The prevalence of habitual snoring was 50.5 percent (95 percent CI: 48.1;52.8) and obstructive sleep apnea was 9.9 percent (95 percent CI: 8.7;11.2). After adjustment, the risk of habitual snoring was greater in males (prevalence ratio [PR]=1.25, 95 percent CI: 1.16;1.34), elderly people (PR=1.62, 95 percent CI: 1.46;1.80), current smokers (PR=1.15, 95 percent CI: 1.07;1.25), alcohol users (PR=1.17, 95 percent CI: 1.03;1.31) and obese people (PR=1.71, 95 percent CI: 1.55;1.88). The risk of obstructive sleep apnea was greater in males (PR=2.05, 95 percent CI: 1.67;2.52), elderly people (PR=2.23, 95 percent CI: 1.64;3.03), current smokers (PR=1.60, 95 percent CI: 1.25;2.05) and obese people (PR=2.61, 95 percent CI: 1.97;3.47). CONCLUSIONS: In the studied population, habitual snoring and obstructive sleep apnea were common symptoms. Well-known risk factors such as male gender and age between 40 and 60 years are not modifiable. However, smoking, alcohol use and obesity need to be identified and treated in general population.


Subject(s)
Adult , Humans , Sleep Apnea, Obstructive , Snoring , Sleep Apnea Syndromes/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
4.
Cad. saúde pública ; 24(1): 39-54, jan. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-471808

ABSTRACT

As mudanças na pirâmide demográfica brasileira e conseqüente envelhecimento populacional têm promovido aumento de doenças crônicas. Nesta realidade, as unidades básicas de saúde e a atividade física ganham importância. Em um estudo com delineamento transversal, avaliou-se a prevalência de sedentarismo e fatores associados em 4.060 adultos e 4.003 idosos, residentes em áreas de unidades básicas de saúde de 41 municípios com mais de 100 mil habitantes, em sete estados do Brasil. A prevalência de sedentarismo foi de 31,8 por cento (IC95 por cento: 30,4-33,2) e 58 por cento (IC95 por cento: 56,4-59,5) para adultos e idosos respectivamente, sendo sempre maior na Região Nordeste e nos homens. Baixa renda familiar foi fator de risco para sedentarismo nos adultos e idosos, enquanto a baixa escolaridade apresentou um efeito somente entre os idosos. Houve relação inversa entre autopercepção de saúde e sedentarismo para adultos e idosos. A prevalência média de sedentarismo foi maior na área de abrangência das unidades básicas de saúde Pré-PROESF em comparação aos outros modelos de atenção básica. Conclui-se que a prevalência de sedentarismo é muito elevada e que os grupos sócio-econômicos mais desfavorecidos apresentam nível menor de atividade física.


Shifts in Brazil's demographic structure have expanded the country's elderly population and consequently increased the rates of chronic diseases. This paper describes the prevalence of sedentary lifestyle and associated factors in a cross-sectional study, including 4,060 non-elderly and 4,003 elderly adults in 41 cities in seven States of the country. Prevalence of sedentary lifestyle was 31.8 percent (95 percentCI: 30.4-33.2) in non-elderly adults and 58.0 percent (95 percentCI: 56.4-59.5) in the elderly; sedentary lifestyle was more frequent in the Northeast and among males. Low family income was associated with higher prevalence of sedentary lifestyle in both non-elderly and elderly adults, while low schooling was only observed among the elderly. There was an inverse association between self-reported health status and sedentary lifestyle. Mean prevalence of sedentary lifestyle was higher in areas covered by pre-PROESF units in comparison to other health system models. We conclude that sedentary lifestyle is highly prevalent and that disadvantaged socioeconomic groups are more likely to be sedentary.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Exercise , Health Centers , Motor Activity , National Health Strategies , Brazil , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors
5.
Rev. saúde pública ; 41(5): 749-756, out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-463623

ABSTRACT

OBJETIVO: O aumento da expectativa de vida e conseqüente crescimento da população de idosos têm gerado modificações em seu perfil de morbimortalidade. Das doenças crônico-degenerativas, as quedas são agravos prevalentes entre aqueles passíveis de prevenção. O objetivo do estudo foi analisar a prevalência de quedas em idosos e a influência de variáveis a elas associadas. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra composta por 4.003 idosos (65 anos ou mais) cuja coleta de dados foi realizada em 2005. Os idosos residiam na área de abrangência de unidades básicas de saúde de 41 municípios, com mais de 100 mil habitantes, de sete estados do Brasil. Para cálculo do nível de significância dos dados foi usado o teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear. A análise ajustada foi realizada por regressão de Poisson, com cálculo de razões de prevalência ajustadas. RESULTADOS: A prevalência de quedas entre os idosos foi de 34,8 por cento, significativamente maior nas mulheres (40,1 por cento). Entre os que sofreram quedas, 12,1 por cento tiveram fratura como conseqüência. A prevalência de quedas associou-se com idade avançada, sedentarismo, autopercepção de saúde como sendo ruim e maior número de medicações referidas para uso contínuo. Não houve diferença na ocorrência de quedas entre os idosos das diferentes modalidades da atenção (unidade de saúde tradicional e Programa Saúde da Família). CONCLUSÕES: A prevalência de quedas entre os idosos poderia ser diminuída com o planejamento de ações voltadas às suas necessidades nas unidades de saúde, especialmente em relação aos fatores associados passíveis de prevenção.


OBJECTIVE: Increased life expectancy and consequent growth of the elderly population has resulted in changes in the epidemiological morbidity and mortality profile. In the group of chronic degenerative diseases, falls are a prevailing among those preventable conditions. The objective of the study was to assess prevalence of falls in the elderly and to describe their associated factors. METHODS: Cross-sectional study comprising 4,003 elderly subjects (aged 65 years or more) living in areas covered by primary health care in 41 municipalities with more than 100,000 inhabitants from seven Brazilian states. Wald test for heterogeneity and linear trend were used for the estimation of significance level. Adjusted analysis was conducted using Poisson regression and adjusted prevalence rates were estimated. RESULTS: The prevalence of falls among the elderly was 34.8 percent, significantly higher in women (40.1 percent) than men. Among those who experienced falls, 12.1 percent had fractures as a consequence. The prevalence of falls was directly associated with older age, sedentary lifestyle, self-perception of poor health and more chronic drug use reported. The prevalence of falls was similar in the elderly attending different care services (basic health care units and Family Health Program). CONCLUSIONS: The prevalence of falls among elderly could be reduced through actions targeting their needs in health care units, especially regarding preventable associated factors.


Subject(s)
Accidental Falls , Risk Factors , Aged , Health Services for the Aged , Cross-Sectional Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL